Notícias: Economia e Forex.
Para alcançar a prosperidade econômica em África, o continente deve aumentar sua competitividade nos setores agrícolas e apoiar o desenvolvimento de traços empresariais em seu povo. Mas a pesquisa mostra que, sem políticas adequadas e regulamentos equitativos, até mesmo os empreendedores mais decididos terão dificuldade em ter sucesso.
Novos relatórios afirmam que a demanda de alimentos no continente africano aumentará em mais de 60% até 2050. O continente tem a população de maior crescimento no mundo e isso deverá aumentar cerca de 50% nos próximos 18 anos - equivalendo a quase metade de o crescimento esperado da população global para os próximos 20 anos.
No entanto, apesar de ter 65% das terras aráveis do mundo, a maioria dos países africanos conta com alimentos importados - custando cerca de US $ 50 bilhões por ano. Perseguir uma agenda de produtividade agrícola não é, portanto, mais uma escolha senão uma obrigação na África subsaariana.
Embora alguns países estejam avançando em mercados globais, outros não conseguem fazê-lo. As condições diferem entre os países africanos, mas existem algumas semelhanças.
Um novo estudo sobre a indústria de cana-de-açúcar ugandense realizado pela UCT Graduate School of Business (GSB) oferece algumas informações úteis sobre o que está entrando no caminho e aponta para uma falta de competitividade como uma das maiores barreiras para uma maior produtividade e lucros em o setor agrícola.
A cana-de-açúcar é uma cultura comercial chave para o Uganda e uma das principais indústrias, mas o setor poderia estar melhorando - com benefícios muito maiores para produtores e famílias.
Embora a economia esteja crescendo em mais de 3%, um recente relatório da PricewaterhouseCoopers afirma que cerca de 70% dos ugandeses são vulneráveis e às vezes caem abaixo da linha de pobreza. Em maio de 2017, a Oxfam disse que os ricos em Uganda estavam ficando cada vez mais ricos e os pobres estavam ficando mais pobres.
Embora a maioria dos ugandeses trabalhe na agricultura (cerca de 70%), a participação do setor na economia é de apenas 23%. O aumento da competitividade na indústria da cana-de-açúcar é vital. De acordo com o ranking global de 108 países produtores de açúcar para 2013, o Uganda ocupa o lugar 38 na produção de açúcar e o número 41 em rendimentos de açúcar por hectare.
"As principais questões que impedem os produtores de cana-de-açúcar na Uganda são a regulamentação política e industrial. O impulso empreendedor, a paixão e a determinação já estão lá.
Políticas de monopólio restritivas.
Há muitos problemas na indústria - um deles é que o país está atrasado em relação aos concorrentes em termos de produção e produtividade. Por exemplo, a África do Sul é capaz de comercializar sua cana em nove meses, enquanto o Uganda precisa de mais seis meses para fazê-lo.
Além disso, o setor está repleto de políticas e práticas injustas e antiéticas.
Uma pesquisa de agricultores ugandeses mostrou que mais de 78% são favoráveis ao desmantelamento das atuais políticas de "zoneamento" de monopólio. Estes restringem a propriedade dos direitos de propriedade, especialmente a terra, e impedem o acesso aberto ao estabelecimento de usinas concorrentes que poderiam oferecer preços de cana competitivos aos produtores e, em última análise, aumentar a competitividade ao longo da cadeia de valor da cana-de-açúcar.
As políticas de falta de monopólio foram confirmadas pelo Banco Mundial no World Development Report 2013, que salienta que as grandes empresas só podem inovar se estiverem expostas à concorrência. No Uganda, além da propriedade monopolista da terra, também existem preços de cana não competitivos que diferem entre as regiões.
A indústria de cana-de-açúcar do país também é prejudicada pela regulamentação antiética, pela exploração de produtores e pelo compartilhamento de poder de governança desigual entre moleiros e produtores.
Enquanto os agricultores em todo o mundo ganham cerca de 60-65% da indústria açucareira prossegue, o inverso é verdadeiro em Uganda. Aqui, os agricultores ganham menos de 40% do produto da cana-de-açúcar.
Considerando que leva dois produtores de cana para produzir uma cultura de cana pronta para o mercado, enquanto as moleiras precisam de apenas 24 horas para esmagar a cana, não é de admirar que os agricultores de cana-de-açúcar em Uganda sejam descritos como alguns dos mais explorados o continente. Apesar de ter o maior risco de produzir a cultura, eles obtêm a menor parcela do valor criado.
Uma nova legislação para uma participação mínima de 50% está sendo debatida atualmente no parlamento ugandês, onde também está sendo considerada uma maior reforma para enfrentar as desigualdades na indústria de cana-de-açúcar. Agricultores e empresários - especialmente em pequenas e médias empresas de cana-de-açúcar - antecipam ansiosamente essas reformas.
O Fórum Econômico Mundial (WEF) define a competitividade como o conjunto de instituições, políticas e fatores que determinam a produtividade de um país - o principal fator que impulsiona o crescimento econômico e os níveis de renda. O aumento da competitividade significa mais prosperidade.
Grande parte da pesquisa que está sendo feita na competitividade é o campo das cadeias de valor globais (GVCs), que analisa a forma como a pressão da concorrência é afetada pela globalização das indústrias e como o valor é criado e capturado.
A pesquisa do GSB aborda novas bases na construção da teoria da GVC, descobrindo novos fatores críticos de sucesso para medir a competitividade nos níveis de empresas e setores. Estas incluem as qualidades empresariais do envolvimento pessoal no negócio, a paixão pelo negócio, a boa vontade entre as empresas e as comunidades e o rápido pagamento do trabalho.
Enquanto as empresas de alto desempenho atribuem sua competitividade a fatores internos sob o controle de um empreendedor, as empresas de médio e baixo desempenho atribuem sua baixa produtividade a fatores ambientais externos fora do controle de um empreendedor.
As empresas maiores são mais propensas a superar alguns desses obstáculos ambientais, mas são particularmente destrutivas para organizações menores e mais empreendedoras.
Isso corresponde às descobertas do Global Entrepreneurship Monitor, que acompanha a atividade empresarial na África subsaariana. A organização observa que, embora a atividade empresarial esteja em ascensão em vários países africanos, vários fatores impedem a sobrevivência eo crescimento das pequenas empresas em África, com falta de apoio governamental, burocracia e falta de apoio financeiro no topo da lista.
As principais questões que impedem os produtores de cana-de-açúcar ugandeses são a regulamentação política e industrial. O impulso empresarial, a paixão e a determinação já estão presentes. Mas para a indústria - e para o país - ser verdadeiramente competitivo e um jogador mundial na indústria, ele terá que se tornar mais equitativo e disposto a compartilhar valor com os agricultores.
As nações mais competitivas do mundo, de acordo com o WEF, são a Suíça, seguidas pelos EUA, Cingapura e Holanda. Os seus rankings baseiam-se em vários fatores, incluindo a forma como os benefícios se espalham pela população, oportunidades iguais e padrões de vida mais elevados.
A lição para o resto da África é clara. Concentrar-se no empreendedorismo não é suficiente. Tornar-se mais competitivo significa compartilhar valor, reduzir a exploração e práticas injustas e buscar parcerias mais iguais que se beneficiem ao longo da cadeia de valor.
Não só isso é o que é certo, mas - como mostra a pesquisa do GSB - isso levará a uma maior produtividade e maiores lucros, criando um ambiente de investimento e ambiente de negócios que estimule a criação de emprego, especialmente para a juventude. É um cenário em que a indústria, os agricultores e toda a economia se beneficiam.
Michael Mugabira é o CEO da Eden Forestry Company Limited em Uganda e realizou esta pesquisa como parte de seu doutorado na UCT GSB. Suas descobertas estão contribuindo de forma importante para a formulação de políticas na República do Uganda, especialmente no que se refere ao Uganda Sugar Bill 2016, que está atualmente no Parlamento.
University of Cape Town publicou este conteúdo em 07 de novembro de 2017 e é o único responsável pela informação aqui contida.
Distribuído por público, não editado e inalterado, em 07 de novembro de 2017 16:33:06 UTC.
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O Forex Bar em Cape Town.
Faça uma noite nisso neste vibrante observatório, centrado em misturas e misturas globais.
Andar no The Forex Bar nos subúrbios do Sul da Cidade do Cabo é como entrar em algum tipo de estabelecimento de estilo das Nações Unidas para jovens e diversão. Os acentos americanos e holandeses se misturam com os cliques Xhosa, as conversas multilíngües movem-se para frente e para trás através de canecas de cerveja e histórias coloridas de países distantes são trocados por jogos espirituosos de gamão.
Você vê, este acolhimento, às vezes selvagem, oferece ofertas de bares na moeda de diferentes culturas. Situada apropriadamente no diverso subúrbio internacional do Observatório, o Forex, como é comummente conhecido, é uma base para os expatriados que procuram celebrar suas identidades nacionais e um local fácil, onde os estrangeiros e os de Mzansi podem se misturar, se misturam e comércio pensamentos e costumes.
& ldquo; It & rsquo; s um lugar para os locais para conhecer estrangeiros e vice-versa, & rdquo; explica o proprietário Jan Oberholzer, com uma paixão que mistura o internacional com o local.
O antigo favorito da Obz também reabriu sua cozinha, apresentando uma oferta de comida principalmente americana, bem como a culinária do Nederland com um foco especial no lanche do bar, que é um grande sucesso internacionalmente. O Forex Bar oferece batatas fritas curly, picles maltratados, tacos de camarão picantes, tortas de pote, bangers e purê, tortas de casa de campo e muito mais para manter sua barriga quente e cheia neste inverno.
Dica: Forex Bar pretende expandir suas ofertas para mais de uma experiência única, com potjies abertos no fogo e um conjunto acústico por uma banda ao vivo. Imagine uma tarde de domingo frio em frente ao fogo, com melodias doces tocando no fundo. Mantenha os olhos abertos para Forex Bars & rsquo; Página do Facebook para detalhes.
E em uma noite de quinta-feira, a multidão mais acesa pode visitar a grande junta do segundo andar, já que o espaço está cheio de ponto de ruptura com aqueles que desejam viver um pouco. Os jogos de Rowdy de pong de cerveja se reúnem, desconhecidos com amigos recém-descobertos, jovens tipos de negócios tomam tiros de líquido verde no bar e todos parecem prontos para se instalar no resto da noite e ndash; Todas as características do local que exalam uma sensação atrativa de albergue-encontro-frat. As portas do Forex Bar estão abertas para todos dispostos a participar, mas o espaço é limitado a trinta e duas equipes e os estágios de eliminação de Beer Pong começam às 9h.
Na verdade, esta é uma grande parte do fascínio do Forex: é tão descontraído e tão centrado em um senso de comunidade que realmente começa a se sentir em casa. A atmosfera tranquila e vivida é ainda mais criada pelo acabamento de bambu quente e madeira, lareira, prateleiras e jogos de tabuleiro que se encontram na acolhedora área interior de madeira, que foi remodelada para torná-la ainda mais quente e confortável.
Mas, no auge da estação sufocante, é o deck exterior fechado que desenha as multidões. Atravessando um mar de telhados e o colorido centro de criatividade e liberdade conhecido como Observatório, esta varanda em estilo de praia é o poleiro ideal para os solestres ou uma bebida de luar. E está aqui onde eu me vejo bebendo vinho branco enquanto observa bolas de ping pong plonk em copos de cerveja dourada.
Além do vinho, o pub serve quase qualquer coisa necessária para manter os hóspedes bem oleados: há 13 cervejas artesanais diferentes na torneira, bem como artesanato Gin e Tonic no toque, que é um primeiro para o Observatório, e um pequeno pássaro me sussurrou que planos para preparar suas próprias cervejas no The Forex Bar estão no pipeline para um futuro próximo. O Forex Bar também oferece um tabuleiro de degustação de cerveja artesanal, uma mistura de cocktails clássicos, tequila premium, rums, whiskies e licores e, claro, 2 jarros de cerveja de estilo universitário para ser compartilhados com colegas.
É essa combinação de bons restaurantes, ótimas bebidas, empresas interessantes e vibrações elétricas que fazem deste subúrbio do Sul uma excelente opção noturna. E, é claro, quando se trata de um pub que é mundialmente diversificado e qualquer coisa, exceto o clique, o Forex Bar dá a todos os outros aguaceiros da Cidade Mãe uma corrida real por seu dinheiro.
Dica: o Forex é o lugar para comemorar qualquer grande ocasião estrangeira, como o Dia das Bruxas, o Dia de São Patrício, o Cinco de Mayo ou o quarto de julho. O bar também tem eventos na maioria das noites da semana: há um questionário de pub gratuito nas noites de terça-feira e cerveja-pong nas quintas-feiras.
O Bill: Apesar do foco estrangeiro, os preços são adaptados ao bolso sul-africano. Os coquetéis custam de R42 a R54, anéis de cerveja de artesanato em entre R25 e R100, o vinho tem um preço entre R25 e R45 um copo e entre R100 e R170 uma garrafa. Durante a hora feliz, que funciona todos os dias entre as 18h e as 20h e as quartas-feiras das 18h às 12h, os preços são cortados ainda mais, enquanto as bebidas variam entre R14 para um tiro de jagermeister ou tequila, para R90 para um jarro de Black Label, bem como preços promocionais para cidra, misturas de vodka e Jam Jars.
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O Forex Bar.
O Forex Bar em Cape Town.
Terça-feira - Sábado: 12h - 2h |
Domingo: 12pm - 11pm.
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